sexta-feira, 25 de setembro de 2009

RTP - Reportagem sobre camaras termicas e gripe A

A comunicação social, decidiu interessar-se pela termografia. A RTP1 emitiu uma reportagem interessante, sobre a utilização de camaras termicas na detecção do H1N1 - Gripe A. aqui fica para os interessados:


domingo, 13 de setembro de 2009

Domotica PLC-BUS - Novo Protocolo de domotica bidireccional encriptado


PLC-BUS
O Que é o PLC-BUS?
O Powerline Comunication Bus (PLCBUS) é um novo protocolo de domótica que utiliza a rede eléctrica como suporte de comunicação.
Este protocolo de domótica, foi desenvolvido pela ATS na Holanda em 2002, o nome utilizado inicialmente, na fase de desenvolvimento foi: Power Line Communication Bus. Aquando da sua produção e comercialização o nome comercial adoptado foi PLC-BUS. A comunicação digital totalmente encriptada e a bi-direcionalidade, são as principais cacteristicas deste protocolo. O PLC-BUS, apresenta diversas vantagens concorrenciais quando comparada com outros protocolos de domótica por corrente portadora. Nomeadamente na fiabilidade e rapidez de execução das ordens executadas. Nos testes comparativos efectuados verificou-se uma rapidez muito superior aos sistemas por corrente portadora conhecidos, nomeadamente o X10.
A encriptação do sinal permite a utilização de até um máximo de 64.000 endereços numa mesma instalação. A bi-direcionalidade, permite o retorno da informação acerca do sucesso da execução da ordem. A fiabilidade dos comandos executados é elevada, superior a 99.98%. A encriptação do sinal permite também evitar a passagem de sinais entre habitações e isolar cada instalação de forma segura. A resistência ao ruído na rede eléctrica é também deveras superior à do convencional X10.
A opinião generalizada dos utilizadores desta tecnologia é unânime, no que respeita à fiabilidade e rapidez de execução dos comandos. A bidireccionalidade do sinal, que permite como referi anteriormente, saber a todo o momento o estado dos micro-módulos, ON ou OFF ou % de Dimmer. Nos interfaces gráficos de controlo, ( Touchscreens, TVs, PCs ou PDAs ou Smartphones ) o utilizador pode ter uma visão geral do estado dos aparelhos e da generalidade da instalação.
A utilização dos condutores da própria instalação eléctrica existente permite a implementação de sistemas de domótica PLCBUS em edifícios habitados, alargando o âmbito de aplicação a espaços residenciais comerciais ou industriais.
Para facilitar a assimilação desta nova tecnologia pelo mercado e intensificar a utilização de micro módulos actuadores produzidos com base na tecnologia PLC-BUS, a estratégia adoptada foi a de, compatibilizar os receptores de Rádio Ferquência do PLC-BUS de forma a poderem ser utilizados os comandos RF actualmente no mercado e que funcionam para o vulgar X10.
Isto foi conseguido através do desenvolvimento de um módulo receptor de Rádio Ferquência Híbrido que recebe comandos de todos os telecomandos e controladores RF de X10 e os distribui na rede eléctrica sob a forma de código PLC-BUS transformados para actuarem sobre os diversos componentes do sistema. Isto permite a coabitação das duas tecnologias na mesma instalação pois os sinais de PLC BUS que circulam na rede, não afectam nem colidem com os sinais de X10 e vice-versa.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Olympus Portugal Instala Camara Térmica da MKTi

    A Olympus Portugal instalou um sistema de Termografia para detectar possíveis casos de febre elevada causada pelo vírus H1N1.
    A Empresa escolhida para fornecer este sistema foi a MKTi - Domotica. O sistema baseia-se na utilização de uma câmara térmica, instalada no hall de entrada da empresa, onde passam diáriamente os cerca de 300 trabalhadores da empresa.
    O objectivo da Olympus Facility Services Europe é o de actuar preventivamente na despistagem de possiveis casos de infecção pelo vírus H1N1 causador da gripe A.

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domingo, 30 de agosto de 2009

Termografia - Câmaras térmicas Empresas Portuguesas preparam-se para a pandemia de Gripe - A

As câmaras térmicas, são já usadas em grande escala nos Aeroportos internacionais dos Países com maior nº de casos de infecção pelo H1N1. No entanto o elevado custo destes sistemas impedia até agora a possibilidade de os utilizar de forma massificada nas PMEs.
A BBC emitiu uma reportagem sobre este tema disponível em: BBC câmaras térmicas usadas na detecção de casos de gripe A H1N1   sendo que a solução noticiada pela BBC pode já ser adquirida em Portugal através da MKTi - Domotica.
A revista Time publicou também recentemente um artigo sobre este tema: Revista Time - Câmaras térmicas e gripe - A H1N1  
Online, no site da MKTi, ( www.mkti.pt ), está disponível    toda a informação relevante acerca das opções referidas e quais os custos: MKTi - Câmaras térmicas para detecção de estados febris  
Segundo José Cordeiro, Director Geral da MKTi – Domótica, Lda, Empresa responsável pela comercialização destas soluções de termografia adequadas às PMEs, a grande novidade destes novos produtos é a possibilidade de qualquer empresa poder ter ao seu dispôr uma solução fiável e profissional por valores significativamente baixos.





No Nosso Pais, esta empresa de Coimbra irá levar a cabo uma intensa campanha de divulgação dos sistemas de Imagem térmica, destinada a sensibilizar as empresas para a inclusão destes sistemas nos planos de contingência contra a Gripe - A. Em paralelo decorrerão também acçoes de promoção Junto do mercado dos Espanhol, Africano e no Brasil.
O objectivo é atenuar a intensificação da pandemia que ocorrerá com a chegada do Outono. Prevê-se que a escalada do nº de casos venha a aumentar de forma exponencial causando forte impacto no funcionamento das empresas e organizações estatais.
A contaminação de alguns trabalhadores de uma empresa e a transmissão inevitável aos restantes, poderá em alguns casos resultar na paralisação da empresa, com os prejuízos daí resultantes, para o empresário e para a sociedade em geral.
Os sistemas de termografia vêm introduzir um elemento de retardamento na disseminação do vírus, pois permitem a identificação precoce do estado febril, da pessoa infectada, e o seu isolamento dos restantes trabalhadores.
Utilizando uma câmara de imagem térmica na entrada principal da empresa podem detectar-se os trabalhadores ou visitantes cuja temperatura corporal indique a existência de febre, e aconselhar os interessados a efectuar testes de despistagem de infecção pelo Vírus H1N1.

Com base nas informações disponibilizadas pela MKTi, a procura de câmaras térmicas, por parte das PMEs Portuguesas, cresceu substancialmente nos últimos três meses. Fruto desta procura alguns fabricantes destes equipamentos, investiram no desenvolvimento de sistemas de fácil manuseamento e com custos passíveis de permitirem a massificação da sua utilização.

Ao que conseguimos apurar, nesta momento as empresas podem optar quatro sistemas diferentes em características e preço, sendo que, o de custo mais acessível ronda os 2.900,00€.


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Thermal image cameras - Small european companies can now use thermography to prevent the swine A flu H1N1


Demand for flu screening thermography systems grows European companies are now using thermography to prevent the swine A flu

The thermal cameras are already being used in large-scale at international airports in the countries with the greatest number of cases of H1N1 infection. However the high cost of these systems prevented till now, the possibility of using them massed in Small Business Companies.
 
The BBC issued a notice on this topic available at: BBC Thermal Cameras and swine flu  the solution reported by the BBC can now be purchased at Europe Africa and Latin America countries thru the services of a Portuguese company at MKTi Domotica Lda Thermal cameras flu systems
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Time magazine also recently published an article on this subject that can be accessed at this link: Time magazine thermal images cameras helps to control swine flu pandemic 


Online at MKTi website (www.mkti.pt) you can find all relevant information about the available options on: Thermal image solutions for fever detection on swine flu control 

According to J. Cordeiro, CEO of MKTI - Domotica Lda, the company responsible for marketing these solutions of thermography suitable for Small Business companiess, the big news at the moment is the opportunity for any company to have at its disposal a reliable and professional solution for values significantly lower.








All around European countries is taking place a strong campaign, designed to encourage companies for the use of thermal imaging systems in contingency plans against the swaine A flu H1N1.

The aim is to mitigate the intensification of the pandemic that will occur with the arrival of autumn. It is expected that the escalating number of cases will increase exponentially causing a significant impact on the functioning of companies and state organizations.

The contamination of some workers of a company and the virus transfer the remaining unavoidable, may in some cases result in paralysis of the company, with the resulting losses.

Thermal imaging systems have introduced an element of delay in the spread of the virus, they allow the early identification of fever on infected persons. 

Using a thermal video camera at the main entrance of the building will permit to detect the company's employees or visitors whose body temperature is higher than normal, and advise the applicant to perform screening tests for infection with H1N1 vírus.
Based on information provided by  MKTi, the demand for thermal cameras for fever detection has grown substantially over the last three months. Result of this for most of these equipment manufacturers have invested in the development of systems for easy handling and cost that could allow the widespread use.
When we can ascertain at this time companies can choose four different systems in features and price, the market price of the most affordable system goes out around: € 2.800,00.


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quinta-feira, 25 de junho de 2009

A Realidade Nacional








Domótica é a integração de diversas tecnologias, desde a electricidade, electrónica, informática, audio e video e telecomunicações no ambiente residencial (apartamentos, moradias e edifícios de habitação), integrando as diversas tecnologias de forma a realizar a gestão técnica dos sistemas instalados nestes espaços, tornando-os mais ou menos " inteligentes " em função das possibilidades que são dadas ao utilizador para interagir e programar acções .

Um espaço " inteligente " é aquele que proporciona aos seus utilizadores uma total satisfação em termos de conforto, segurança, comunicações e poupança de energia e contribui para o desenvolvimento sustentável da sociedade.

Os espaços " inteligentes", sejam eles edifícios ou habitações, constituem uma realidade e traduzem a evolução que as telecomunicações trouxeram para as áreas da electrotecnia, mecânica e segurança, assim como a sua integração numa envolvente de arquitectura que demonstra um maior respeito pelo meio ambiente e as gerações futuras.

Em termos de edifícios (escritórios, públicos, hospitais, hotéis, etc.) esta preocupação está bem patente logo de início pois, normalmente, os projectos incluem uma componente de controlo e automação que se destina a fazer a gestão de energia actuando primordialmente sobre o aquecimento, ventilação e ar condicionado (AVAC) e outras áreas como a iluminação, por exemplo. O próprio promotor imobiliário encara este investimento como bom pois, por um lado, a isso é obrigado legalmente, a partir de um determinado valor de potência, e por outro, sabe que a gestão técnica faz reduzir consideravelmente o consumo de energia, ou seja, os seus custos de exploração.

Mesmo no caso de o promotor construir o seu edifício e só depois querer decidir, de acordo com o mercado, que destino lhe vai dar (venda a uma única entidade ou a várias, ou simplesmente aluguer na totalidade ou em fracções) tem sempre a possibilidade, e já em muitos casos é o que se passa, de deixar espaços livres como tectos e pavimentos falsos, nichos, caixas e registos espaçosos e condutas, caminhos de cabos e tubagem onde á posteriori são colocados os quadros de controlo e automação e instalada toda a cablagem necessária para tornar o edifício Inteligente, isto é, com todas as instalações e sistemas adequados á ocupação que tem no presente sendo adaptável a novas utilizações, flexível em relação á utilização e evolutivo no que diz respeito a acompanhar as novas tecnologias que que poderão vir a surgir num futuro próximo.
E em termos de edificios de habitação? Pois aí, as coisas não são tão claras! A domótica ou automação doméstica constitui, ainda hoje, algo que desperta interesse e curiosidade, mas constitui claramente uma excepção e não a regra em relação ao que existe no parque habitacional Nacional. Esta é uma verdade, mas constitui algo de estranho pois cada vez passamos mais tempo fora de casa o que obriga a que necessitemos de um certo tipo de ajuda para o controlo e gestão da nossa casa, assim como para a realização de um certo número de tarefas quotidianas. Quando chegarmos a casa desejamos que tudo esteja preparado, preocuparmo-nos o menos possível com tarefas aborrecidas e repetitivas e, deste modo, relaxarmos e, em segurança, desfrutarmos de um merecido descanso.O uso racional da domótica, tendo em devida consideração certas condições ecológicas, proporciona esta ajuda que tanto necessitamos.

Desde o início do Século passado que as nossas casas foram sendo gradualmente invadidas por produtos e equipamentos eléctricos, a maioria deles com muito pouca inteligência. Alguns, inclusive, possuem uma capacidade rudimentar de automação – como um termostato para manter a temperatura de uma sala – mas, são essencialmente unidades sem comunicação com outras e controladas manualmente.

Na década de 90, foram introduzidas novas versões destes produtos eléctricos, baseadas em microprocessadores. Foram também desenvolvidos protocolos de comunicação que proporcionam aquilo que se chama uma rede domótica. Uma rede domótica pode ser definida como um conjunto de dispositivos “inteligentes” que utilizam um protocolo de comunicação sobre um ou mais meios físicos para levar a cabo os objectivos pretendidos. Assim, temos que uma rede domótica não é unicamente um par de fios (ou algum outro meio físico como a linha de energia, as ondas de rádio, o infravermelho ou a fibra óptica) que interliga os vários elementos, mas sim um conjunto de unidades capazes de comunicarem entre si através de um ou mais meios físicos que suportem a comunicação.

Estes dispositivos ou unidades podem classificar-se segundo a sua funcionalidade em: - Sensores: Capturam valores e informações do local como presença de pessoas, temperatura, falta de energia, fugas de água ou gás, incêndio, luminosidade, tempo, vento, humidade,...; - Actuadores: Realizam o controlo de elementos como electroválvulas (água e gás), motores (estores, portas, rega), ligar, desligar e variar a iluminação ou o aquecimento, ventilação e ar condicionado, sirenes de alarme,...; - Controladores: Gerem a instalação e recebem a informação dos sensores transmitindo-a aos actuadores; - Interfaces: Dão e recebem informação para e de o utilizador, constando normalmente de Teclado, Display, TV, PC, Telefone, Telemóvel, PDA, Internet, WAP,...; - Dispositivos Específicos: Elementos necessários ao funcionamento do sistema como Modems ou Routers que permitem o envio de informação entre os diversos meios de transmissão onde viaja a mensagem.

Em http://www.mkti.pt/ pode visualizar exemplos de cada um destes equipamentos de domotica.
Posto isto, já definimos o que é uma rede domótica e como é constituída. Igualmente, já vislumbrámos várias aplicações, mas falta acrescentar que também nas décadas de 80 e 90 apareceram protocolos que se tornaram standards como o X-10, o EHS (European Home Systems), o EIB (European Installation Bus), o BATIBUS e o LON (Local Operative Network), entre outros menos divulgados, significando isto que vários produtos de vários fabricantes podem ser instalados numa mesma rede domótica comunicando todos entre si, desde que utilizem o mesmo protocolo. Isto seria o ideal, algo que até à pouco tempo só os fabricantes integrados sob a organização EIBA, conseguiam realmente fazer.







Actualmente com o surgimento do standart KNX, criado pela junção ods diversos "players " numa mega organização denominada KONNEX, permitiu o surgimento de dezenas de interfaces que realmente conseguem fazer comunicar os diversos componentes das diversas tecnologias referidas. Aliado a isto os preços tornaram-se mais convidativos, ao ponto actualmente, ser possivel automatizar um apartamento ou moradia nova ou até mesmo usada, com investimentos realmente baixos. Há pois condições para podermos falar na consolidação de um mercado de Domotica, dependendo da evolução da variável que iremos analizar seguidamente...
Nos restantes Paises Europeus bem como em algumas urbanizações em Portugal a venda de habitações equipadas com sistemas domótica é mais célere satisfazendo portanto mais facilmente a procura existente no mercado. Mas, não nos enganemos! Isto são ainda excepções, pois a regra tem continuado no N. Pais a ser construir e promover aquilo que é vulgarmente designado de gama de luxo ou alta sem qualquer tipo de sistemas de automação ou controlo, deixando ao comprador a opção única de vir a possuir uma habitação que já está obsoleta ainda antes de ser habitada.

As causas de tudo isto não se resumem à especulação ou ao facto de não existir legislação que obrigue qualquer edificio licenciado a estar dotado do respectivo projecto de electricidade ( por vezes incipiente ). Muitas vezes tais projectos parece destinarem-se apenas e unicamente a interligar lâmpadas, interruptores e tomadas, sem nenhuma preocupação em termos de energia que considere a climatização, a iluminação e a integração de sistemas de telecomunicações e Audio e Video ou outros equipamentos, estando muito longe de contemplarem uma instalação domótica, pelo menos ao nível da pré-instalação.

Igualmente a preocupação ao nivel dos conceitos arquitectónicos deverá ser dotada de preocupações de carácter de funcionalidade e racionalidade energética na futura utilização do edificio. É pois fundamental aqui que haja uma interação mais profunda entre arquitectura e engenharia por forma a sensibilizar o promotor para as decisões que tomadas em fase de projecto podem representar uma mais valia fundamental na fase de construção e implementação dos sistemas.

Aos meus amigos Arquitectos nunca paro de dizer que se preocupem ( no minimo ) a criar uma zona técnica na casa, um espaço para onde possam vir a ser convergidas todas as cablagens e tubagens da casa por forma a agilizar a instalação de equipamentos de controlo que permitam por a comunicar os diversos sistemas da habitação.

Portugal é um dos países da Europa onde a construção é mais cara e onde o nível de oferta, em termos de qualidade e bem estar no que respeita à habitação é menor.Seria conveniente que existisse uma política concertada por parte do estado central e das autarquias para que cada vez mais as habitações tenham uma qualidade superior e estejam preparadas para receber moradores que estão cada vez mais informados e que começam a valorizar a tecnologia e todo o conforto e economia que ela proporciona.


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